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Vênus e Júpiter em trígono; Lua Cheia em Virgem

  • Foto do escritor: Valeria Petersen
    Valeria Petersen
  • 1 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Lua Cheia é um transbordamento que revela o máximo de qualquer situação.


Todos os frutos deveriam estar agora plenamente fertilizados e prontos para colheita. A luz não vai crescer além desse ponto. Tudo chegou ao seu clímax e à sua energia máxima.


Se nessa fase lunar, não nos sentimos preenchidos e satisfeitos, a reação de descontentamento se intensifica e o contrário, também.


Daí é que possível perceber como o ser humano vive numa constante gestação. A semente não fica satisfeita em ser apenas uma semente. Ela deseja se tornar uma árvore, deseja brincar com os ventos, deseja se erguer ao céu – ela é ambiciosa!


Somos essa semente, essa possibilidade, essa potencialidade, e por que não dizer, essa promessa. E como estamos lidando com uma Lua Cheia em Virgem, que aciona a luz do seu signo oposto e complementar, Peixes, acho legal lembrar como cada ser humano nasce com uma ambição, a ambição de florescer em amor, e de desabrochar em amor.


O convite é para derramar a nossa vida até os outros. A nossa felicidade, nossa bem-aventurança e o nosso êxtase, não deveriam ficar guardados dentro de nós, como uma semente. Deveriam abrir-se como a flor e espalhar sua fragrância indiscriminadamente - não apenas para os amigos, mas para os desconhecidos também.


Isso é compaixão verdadeira, amor verdadeiro: compartilhar a sua iluminação, compartilhar a sua dança do além, assim como fazem o Sol e a Lua. Lindo dia de luz solar e lunar pra todos nós!


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