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Vênus, Marte, Mercúrio e Plutão envolvidos em quincunce

  • Foto do escritor: Valeria Petersen
    Valeria Petersen
  • 16 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

Humanos antes de mais nada. Passíveis de alegrias e dissabores o tempo todo.


Há um ensinamento budista que diz que se uma flecha te acertar, você sentirá dor naquela parte do corpo atingida pela flecha; e depois, se uma uma segunda flecha vier e acertar novamente aquele mesmo lugar, a dor não será dobrada, ela será pelo menos dez vezes mais intensa.


Nesta segunda-feira de Lua em Virgem e de Vênus, Marte, Mercúrio e Plutão envolvidos em quincunce, o convite é de reconhecermos nossa humanidade e percebermos que as coisas indesejáveis acontecem na vida como a primeira flecha citada agora a pouco.


Agora, a segunda flecha arremessada por nós mesmos, são nossas reações, nossas interpretações e ansiedades, capazes de ampliar ainda mais o sofrimento. Muitas vezes, o maior desastre que ruminamos, nem aconteceu e ficamos tão obcecados pela catástrofe, que esquecemos de reconhecer o que existe no momento presente.


Quando você olha alguém que você ama, se ele ou ela estiver absorvido (a) em ansiedade, você pode ajudar essa pessoa a encontrar uma saída: "Querido(a), olhe para Lua! ou "Você está sentindo o frio lá fora?" ou "Me dê a mão e respire. Não precisa falar nada. Estou aqui com você". Pequenos atos que nos trazem a plena consciência do que está acontecendo agora e que nos tiram desse redemoinho de ansiedades.


Sempre há condições de felicidades e elas também nos rodeiam. Cabe a nós respirar e buscar estarmos o mais presentes possíveis e menos identificados com a "danada" da mente.


Lindo dia a todos!


Referência - Thich Nhat Hahn

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