Lua cresce em Aquário
- Valeria Petersen
- 18 de out. de 2018
- 1 min de leitura

Tanto no Japão antigo e moderno quanto no Brasil, há muitas e muitas histórias de bondade e compaixão. Um ladrão entrou num templo e roubou todas as imagens e objetos de valor. Quando foi preso, o monge disse: "Eu dei a ele, não foi roubo'. O ladrão, recebendo esse gesto de acolhida, tornou-se um homem bom.
Na casa de Dom Helder, entrou um ladrão uma noite. Ou vindo barulhos na cozinha, ele desceu."Ah, você, como eu, tem fome no meio da noite. Vamos comer juntos?"
O ladrão ficou assustado. Dom Hélder preparou alguns ovos com pão e comeram em silêncio. Antes de o homem ir embora, Dom Hélder encheu duas sacolas de comida e conduzindo-o até a porta, disse:"Seja sempre bem-vindo".
Ryôkan-sama, monge japonês do século XVII, morava numa casinha de montanha.Vivia em grande pobreza. Certa noite, acordou com a presença de um ladrão. Este estava atordoado, pois não havia o que roubar. O monge entregou a ele sua coberta. Sentou-se na varanda a observar a lua e disse:"Se pudesse, eu te daria o brilho do luar".
Fonte: A sabedoria da transformação - Monja Coen
Três boas histórias, para um dia em que a Lua segue crescendo em Aquário e nos lembra da nossa capacidade de nos tornar a transformação que queremos no mundo. É uma questão de atitude. Lindo dia pra nós!
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